SEGUNDO COMO PODE SER VISTO NA http://oglobo.globo.com/infograficos/angra-area-protegida/ QUE DEMARCA CLARAMENTE A ÁREA DA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE TAMOIOS, ONDE DEU AQUELE BAFÁFÁ COM O DEPUTADO FEDERAL PESCANDO EM ÁREA ONDE A ATIVIDADE NÃO É PERMITIDA, JUSTAMENTE DENTRO DESTA ÁREA É QUE FLAGREI PELO PROJETO OLHOVERDE, AO MENOS 70 EMBARCAÇÕES DE VARIADAS DIMENSÕES ARRASTANDO SEM SEREM IMPORTUNADAS, LITERALMENTE ARANDO O FUNDO DA BAÍA DE PARATY E O SACO DO MAMANGUÁ. ALÉM DA QUANTIDADE DE EMBARCAÇÕES AGINDO SEM QUALQUER FISCALIZAÇÃO, O QUE IMPRESSIONAVA ERA A QUANTIDADE DE PEIXES MORTOS BOIANDO POR TODA A ÁREA QUE VINHA SENDO SUBMETIDA À ESSE TIPO DE PESCA ALTAMENTE IMPACTANTE SOBRE TODAS AS DEMAIS ESPÉCIES MARINHAS QUE NÃO INTERESSAM AOS PESCADORES QUE ESTÃO INTERESSADOS MESMO É NO CAMARÃO. EM RESUMO, REVOLVE-SE O FUNDO DA BAÍA, PRÓXIMA DA COSTA E DE MANGUES, ONDE AS ESPÉCIES MARINHAS SE REPRODUZEM, ENGORDAM E CRESCEM, EM BUSCA DO CAMARÃO E TUDO QUE NÃO FOR CAMARÃO ACABA SENDO DESCARTADO COMO SE FOSSE LIXO, DESTRUINDO A MATERNIDADE DAS ESPÉCIES MARINHAS E AFETANDO DIRETAMENTE A BIODIVERSIDADE DA ZONA COSTEIRA SUL FLUMINENSE.
RETRATO DA PRECARIEDADE DAS EMBARCAÇÕES PESQUEIRAS E DO BAIXO GRAU TÉCNICO, INFELIZMENTE CONTINUAMOS DEPREDANDO O QUE SOBROU DA BIODIVERSIDADE COSTEIRA COMO SE AINDA ESTIVESSEMOS NO SÉCULO XIX.
ESSE ASSUNTO FOI ENCAMINHADO AO SECRETÁRIO CARLOS MINC E SERÁ ENCAMINHADO AO MP FEDERAL PARA AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS LEGAIS.
FOTO 2705 – DUAS TRAINEIRAS ARRASTANDO PRÓXIMO DA COSTA – ARANDO O FUNDO DA BAÍA DE PARATY
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